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Atuar com BI (Business Intelligence) nas empresas é algo que continua se mostrando capaz de apresentar bons resultados para os negócios caso sejam tomadas as condutas corretas e exista toda a competência necessária. Para isso é preciso não só conhecer a importância do conceito e dominar boas ferramentas, como também ter um time treinado e capacitado para operá-las, interpretá-las e tomar decisões adequadas com base nisso. Em primeiro lugar, é importante entender a relevância da competência do profissional de BI e o que ela representa. Ou, em outras palavras, daquele profissional que ficará responsável, dentro da empresa, pela parte estratégica que irá analisar as informações obtidas, relatórios gerados e insights, para conseguir adaptar ações no contexto de negócios vivido. É claro que muitas vezes isso inclusive envolve um grau de mudança cultural. As empresas, contudo, já entenderam a importância de agir nesse cenário tão dinâmico com a velocidade de dados como é hoje (veja também motivos que fazem a empresa não considerarem o BI – fator cultural pode ser um deles). Não estar acostumado a gerenciar alguns cenários de acordo com o que as informações organizadas apontam pode ser um dos principais entraves para que os gestores consigam atuar de forma mais acertada e concreta. Logo, para desenvolver competência, a ainda que o profissional não trabalhe com isso, é preciso abordar essa mentalidade em relação a ser possível lidar com o contingente de informações presentes na conjuntura empresarial de maneira a empresa capacitar-se para entender os desafios. A competência, no caso, vem, logo de entender + necessidade + possibilidade + busca por preparo. Este profissional precisará entender o que a competitividade hoje também está atrelada a saber identificar corretamente o que se passa com a empresa (tanto no cenário interno quanto externo), por meio dos diferentes indicadores e assim programar suas ações com base em maior conhecimento para lidar com a matriz de oportunidades e ameaças da gestão. Conforme essa competência, então, se desenvolve, o self-service de BI, aliás, pode vir como ajuda nesse sentido, de modo que cada empresa consiga definir o que lhe é mais importante conhecer e articular. Para ter uma equipe certificada e treinada, contudo, a organização precisa garantir que seus funcionários recebam informações e instrução adequadas a respeito de como funciona o BI e se sintam capacitados para trabalhar com ele. A Kyros, por exemplo, tem a Academia Kyros, que oferece para sua própria equipe cursos online e treinamentos qualificados, até mesmo presenciais, com gestores de alto nível e que tenha uma experiência mais avançada, preparando o profissional para atender nossos clientes com eficiência. Assim forma-se uma empresa que tenha competência pode ser essencial para operar e apontar as melhores práticas, ferramentas e caminho (veja aqui também o guia para investir em BI). No entanto, em geral, alguns esforços na preparação podem incluir: De início, pode haver uma fase de estabelecimento do chamado “Centro de Competência de BI (Business Intelligence Competency Center – BICC): centralizador e difusor da cultura de BI. Isso consistirá em trabalhar com o time a que o BI se propõe de que modo poderá ser utilizado na empresa, para que, em seguida, seja possível definir competências e oferecer treinamentos. – Capacitação (certificados e conhecimento dos softwares de BI); – A escolha de um “gestor de BI” (levando-se em consideração características específicas, como perfil analítico, detalhista, capacidade para gerenciar e resolver problemas e raciocínio lógico orientado a negócios, bem como conhecer o mercado e ter uma visão estratégica); – Treinamentos, execução e suporte; – Alinhamento constante da equipe aos objetivos. Por fim, o analista de BI ou a pessoa que ficará responsável por essa função dentro da empresa, tendo recebido o treinamento e as instruções adequadas, precisará apresentar uma série de atributos para que exista condições de gerenciar com eficiência um cenário de decisões com base em dados. Algumas ações fazem parte desse perfil e atribuição e, mediante a correta coleta e análise dos dados que compõem todo o “universo de informações” da empresa, o profissional poderá propor melhorias e/ou potencialização de medidas. Dentre as principais funções destacam-se, portanto: – Ações de planejar e organizar a coleta sistemática de informações de qualidade (podendo fazer uso do self-service de BI, para isso, sabendo quando utilizá-las na hora correta); – Detectar mudanças nas vendas, receitas, despesas e outros dados que possam representar insights; – Identificar mudanças no comportamento ou preferências dos consumidores para auxiliar o time de desenvolvimento e a equipe de marketing; – Transformar os dados em relatórios e conclusões que servem para melhorar a tomada de decisões em toda empresa e departamentos; – Fazer comparações das estratégias implementadas e verificar os resultados esperados, sempre alinhado ao planejamento estratégico; – Identificar erros, solucioná-los e minimizar “gargalos”. Entender que o sucesso é uma somatória de ferramentas e competência para operá-las pode ajudar a empresa a seguir pelo caminho certo para bons resultados com base nas ferramentas de que dispõe. E então, sua empresa está precisando de serviços de BI? Já sabe qual empresa tem profissionais capacitados para te atender? A Kyros pode te ajudar!
Postado por
Raiz Fértil em
17 outubro, 2018 Obrigado por entrar em contato com a Raiz Fértil, retornamos todos os nossos contatos o mais breve possível dentro do horário comercial. Você será atendido pelo Matheus nosso responsável técnico. Como podemos te ajudar?
BI: como preparar seu time para os desafios?
O que é competência para trabalhar com BI?
Como preparar um profissional ou o time?
Formação da Cultura/mindset de BI:
Garantia das competências de uma equipe de BI:
O que o analista de BI precisará ter?
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